ORDENS PARA MEDIR O SANTUÁRIO (Apocalipse de Jesus, 11: 1-2)
1 – Foi-me dado uma cana semelhante a uma vara, e chegou o anjo e disse: Levanta-te, mede o Templo de Deus, e o seu altar, e os que nele adoram; 2 – e deixa o átrio que está fora do Templo e não o meças não, porque foi dado aos gentios e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses.
“Para medir algum objeto se requer que prestemos atenção especial a esse objeto. Assim, indubitavelmente, a ordem para se levantar e medir o templo de Deus é uma ordem profética dada à Igreja para fazer do assunto do templo ou do santuário um exame especial. Mas como há de ser feito isto? Com uma vara de medir dada à Igreja? Só com os Dez Mandamentos não o podíamos fazer. Quando, porém, tomamos toda a mensagem somos levados por ela a um exame do Santuário Celestial, relacionando com ele os Mandamentos de Deus e a ministração do Cristo. Concluímos daí que a vara de medir tomada como um todo é a mensagem especial agora dada à Igreja que abrange as grandes verdades particulares a esse tempo, incluindo os Dez Mandamentos da Lei de Deus. Por esta mensagem foi chamada a nossa atenção para o Templo Celeste, por ela veio a luz, a verdade sobre este assunto. Assim medimos o templo e o altar ou a ministração relacionada com o templo, a obra e a posição do nosso incomparável Sumo Sacerdote que é Jesus. E medimos os adoradores com a parte da vara que se refere ao caráter, a saber, os Dez Mandamentos estão ou não estão sendo cumpridos pelo que se diz cristão?
DEIXA O ÁTRIO QUE ESTÁ FORA DO TEMPLO – é o mesmo que dizer: a atenção da Igreja é agora dirigida para o templo interior e para o SERVIÇO ALI REALIZADO. Os assuntos pertencentes ao átrio são agora de menos importância, ele é dado aos gentios. É a seguir dirigida para a condição da Palavra de Deus, da Verdade e da Igreja durante este tempo. Assim por uma transição natural, é fácil regressarmos ao passado e é chamada a nossa atenção para uma nova série de acontecimentos.
Não é nosso propósito ferir crença alguma. Não estamos aqui para desrespeitar nenhuma religião, mas estamos dando o Apocalipse pelo critério histórico-profético. Então temos que ouvir os depoimentos dos maiores historiadores integrados na interpretação do Apocalipse. E aqui pra nós, nenhum me satisfaz. Mas, historicamente, em todos esses períodos de treva, principalmente na Idade Média. Desejamos que a igreja melhore cada vez mais para cumpri a sua missão. Mas se o que passou estiver errado tem que estar errado diante de todos nós. Todos cometem seus erros, toda doutrina tem suas mazelas, não estamos aqui para isentar nenhuma. Só uma religião é perfeita - a do Novo Mandamento, mas esta não é ministrada por nenhuma igreja particular, exclusivista. Ela é a Igreja orientada por Deus, pelo Cristo e pelo Espírito Santo. Mas homem nenhum administra, homem nenhum vai regulamentar coisa nenhuma, porque onde o homem põe a mão, infelizmente, emporcalha tudo, mas isso, homem nenhum fará na Religião do Novo Mandamento, está é a Religião de Deus para toda a eternidade. Estamos dando aqui o que há de melhor sobre Apocalipse, mas tirando as interpretações extremadas, excluindo o sectarismo violento, intolerante. Qual seria o mérito de darmos um Apocalipse espírita, um Apocalipse católico romano ou um Apocalipse protestante ou judaico? Urge dar Apocalipse, como também o Evangelho, sem nenhum sectarismo religioso. O povo já está farto de brigas, de ódios em nome de religião. E Deus não tem nada com isto. Os maiores criminosos são aqueles que pregam o ódio em nome de Deus. Portanto, fica aqui o nosso reparo, a nossa ressalva. Não temos nenhum interesse em prejudicar ninguém, ferir ninguém, mas temos que dar a verdade histórica. A própria igreja católica atualmente deplora os excessos da Idade Média e no tempo da Reforma de Martinho Lutero. Isentos de sectarismo, de paixão religiosa ou de paixão de Deus todos reconhecerão que a igreja tem grandes manchas no passado. Quanto ao mais, só Deus pode julgar, porque só Deus tem todos os elementos para dar o seu julgamento final. Que a Paz de Deus esteja com todos agora e sempre e Viva Jesus!"
Alziro Zarur
MEDIR O SANTUÁRIO
O santuário é o coração. Medir o Santuário significa medir o interior (coração) de cada um, isto é: saber da integridade de cada um, se todos estão cumprindo os Mandamentos da Lei de Deus, ou melhor, O NOVO MANDAMENTO DE JESUS (cumprindo este último todos os demais estão cumpridos).
1 – Foi-me dado uma cana semelhante a uma vara, e chegou o anjo e disse: Levanta-te, mede o Templo de Deus, e o seu altar, e os que nele adoram; 2 – e deixa o átrio que está fora do Templo e não o meças não, porque foi dado aos gentios e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses.
“Para medir algum objeto se requer que prestemos atenção especial a esse objeto. Assim, indubitavelmente, a ordem para se levantar e medir o templo de Deus é uma ordem profética dada à Igreja para fazer do assunto do templo ou do santuário um exame especial. Mas como há de ser feito isto? Com uma vara de medir dada à Igreja? Só com os Dez Mandamentos não o podíamos fazer. Quando, porém, tomamos toda a mensagem somos levados por ela a um exame do Santuário Celestial, relacionando com ele os Mandamentos de Deus e a ministração do Cristo. Concluímos daí que a vara de medir tomada como um todo é a mensagem especial agora dada à Igreja que abrange as grandes verdades particulares a esse tempo, incluindo os Dez Mandamentos da Lei de Deus. Por esta mensagem foi chamada a nossa atenção para o Templo Celeste, por ela veio a luz, a verdade sobre este assunto. Assim medimos o templo e o altar ou a ministração relacionada com o templo, a obra e a posição do nosso incomparável Sumo Sacerdote que é Jesus. E medimos os adoradores com a parte da vara que se refere ao caráter, a saber, os Dez Mandamentos estão ou não estão sendo cumpridos pelo que se diz cristão?
DEIXA O ÁTRIO QUE ESTÁ FORA DO TEMPLO – é o mesmo que dizer: a atenção da Igreja é agora dirigida para o templo interior e para o SERVIÇO ALI REALIZADO. Os assuntos pertencentes ao átrio são agora de menos importância, ele é dado aos gentios. É a seguir dirigida para a condição da Palavra de Deus, da Verdade e da Igreja durante este tempo. Assim por uma transição natural, é fácil regressarmos ao passado e é chamada a nossa atenção para uma nova série de acontecimentos.
Não é nosso propósito ferir crença alguma. Não estamos aqui para desrespeitar nenhuma religião, mas estamos dando o Apocalipse pelo critério histórico-profético. Então temos que ouvir os depoimentos dos maiores historiadores integrados na interpretação do Apocalipse. E aqui pra nós, nenhum me satisfaz. Mas, historicamente, em todos esses períodos de treva, principalmente na Idade Média. Desejamos que a igreja melhore cada vez mais para cumpri a sua missão. Mas se o que passou estiver errado tem que estar errado diante de todos nós. Todos cometem seus erros, toda doutrina tem suas mazelas, não estamos aqui para isentar nenhuma. Só uma religião é perfeita - a do Novo Mandamento, mas esta não é ministrada por nenhuma igreja particular, exclusivista. Ela é a Igreja orientada por Deus, pelo Cristo e pelo Espírito Santo. Mas homem nenhum administra, homem nenhum vai regulamentar coisa nenhuma, porque onde o homem põe a mão, infelizmente, emporcalha tudo, mas isso, homem nenhum fará na Religião do Novo Mandamento, está é a Religião de Deus para toda a eternidade. Estamos dando aqui o que há de melhor sobre Apocalipse, mas tirando as interpretações extremadas, excluindo o sectarismo violento, intolerante. Qual seria o mérito de darmos um Apocalipse espírita, um Apocalipse católico romano ou um Apocalipse protestante ou judaico? Urge dar Apocalipse, como também o Evangelho, sem nenhum sectarismo religioso. O povo já está farto de brigas, de ódios em nome de religião. E Deus não tem nada com isto. Os maiores criminosos são aqueles que pregam o ódio em nome de Deus. Portanto, fica aqui o nosso reparo, a nossa ressalva. Não temos nenhum interesse em prejudicar ninguém, ferir ninguém, mas temos que dar a verdade histórica. A própria igreja católica atualmente deplora os excessos da Idade Média e no tempo da Reforma de Martinho Lutero. Isentos de sectarismo, de paixão religiosa ou de paixão de Deus todos reconhecerão que a igreja tem grandes manchas no passado. Quanto ao mais, só Deus pode julgar, porque só Deus tem todos os elementos para dar o seu julgamento final. Que a Paz de Deus esteja com todos agora e sempre e Viva Jesus!"
Alziro Zarur
MEDIR O SANTUÁRIO
O santuário é o coração. Medir o Santuário significa medir o interior (coração) de cada um, isto é: saber da integridade de cada um, se todos estão cumprindo os Mandamentos da Lei de Deus, ou melhor, O NOVO MANDAMENTO DE JESUS (cumprindo este último todos os demais estão cumpridos).
Como está o interior de cada um? Aqueles serviços que antes fazíamos, agora já não são mais necessários? Por quê? Por que temos que deixar de fazer certas coisas, e passarmos a realizar outras? Porque se faz urgente o aprimoramento do nosso coração (interior), ou seja, precisamos aprimorar nossa integridade, nosso caráter, nossa confiança em Deus e deixar que os gentios continuem a realizar os trabalhos que antes fazíamos, pois era preciso. Agora já não é mais necessário continuarmos naqueles trabalhos de outrora. Mas que trabalho é esse. Quê SERVIÇO É ESSE? Muitos me perguntariam se é o trabalho da Caridade Real? Mas esse trabalho já não o fazíamos há tempo? Então ele não é novo. Acontece, que hoje estamos mais amadurecidos no estudo e entendemos melhor a Doutrina do CEU. Não temos mais o sectarismo que separa os homens de Deus. A única língua falada por todas as religiões é a língua da CARIDADE. Temos muitos defeitos, sabemos, é da condição humana, mas a única forma de diminuir esses defeitos e identificando-os, praticando a verdadeira Caridade, pois somente aí é que poderemos diminuí-los. Torna-se urgente RENOVAR as ações, os pensamentos, as palavras, os serviços, PRATICANDO A CARIDADE REAL À LUZ DO NOVO MANDAMENTO DE JESUS (como ensinou Alziro Zarur: a CARIDADE ESPIRITUAL QUE LIBERTA O HOMEM DA IGNORÂNCIA DA LEI DIVINA). Jesus quando esteve entre nós, na terra, falou que não se considerava Bom só pelo fato de estar entre os homens. Imagine a gente! Mas sabemos que a condição de permanecer no planeta Terra, é ter o coração puro. Então chegou a hora de nos preocuparmos com esse trabalho. Devemos esquecer os defeitos dos companheiros e procurarmos apenas em identificar os nosso, pois o interior de cada um só compete a Deus medir. Então, a ordem é: RENOVAÇÃO.
RESISTE À TENTAÇÃO
(do livro Pão Nosso de Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier)
“Bem-aventurado o homem que sofre a tentação.” — (Tiago, 1:12).
Enquanto nosso barco espiritual navega nas águas da inferioridade, não podemos aguardar isenção de ásperos conflitos interiores. Mormente na esfera carnal, toda vez que empreendemos a melhoria da alma, utilizando os trabalhos e obstáculos do mundo, devemos esperar a multiplicação das dificuldades que se nos deparam, em pleno caminho do conhecimento iluminativo.
Contra o nosso anseio de claridade, temos milênios de sombra. Antepondo-se-nos à mais humilde aspiração de crescer no bem, vigoram os séculos em que nos comprazíamos no mal.
É por isto que, de permeio com as bênçãos do Alto, sobram na senda dos discípulos as tentações de todos os matizes.
Por vezes, o aprendiz acredita-se preparado a vencer os dragões da animalidade que lhe rondam as portas; todavia, quando menos espera, eis que as sugestões degradantes o espreitam de novo, compelindo-o a porfiada batalha.
RESISTE À TENTAÇÃO
(do livro Pão Nosso de Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier)
“Bem-aventurado o homem que sofre a tentação.” — (Tiago, 1:12).
Enquanto nosso barco espiritual navega nas águas da inferioridade, não podemos aguardar isenção de ásperos conflitos interiores. Mormente na esfera carnal, toda vez que empreendemos a melhoria da alma, utilizando os trabalhos e obstáculos do mundo, devemos esperar a multiplicação das dificuldades que se nos deparam, em pleno caminho do conhecimento iluminativo.
Contra o nosso anseio de claridade, temos milênios de sombra. Antepondo-se-nos à mais humilde aspiração de crescer no bem, vigoram os séculos em que nos comprazíamos no mal.
É por isto que, de permeio com as bênçãos do Alto, sobram na senda dos discípulos as tentações de todos os matizes.
Por vezes, o aprendiz acredita-se preparado a vencer os dragões da animalidade que lhe rondam as portas; todavia, quando menos espera, eis que as sugestões degradantes o espreitam de novo, compelindo-o a porfiada batalha.
Claro, portanto, que nem mesmo a sepultura nos exonera dos atritos com as trevas, cujas raízes se nos alastram na própria organização espiritual. Só a morte da imperfeição em nós livrar-nos-á delas.
Haja, pois, tolerância construtiva em derredor da caminhada humana, porque as insinuações malignas nos cercarão em toda parte, enquanto nos demoramos na realização parcial do bem.
Somente alcançaremos libertação, quando atingirmos plena luz.
Entendendo a transcendência do assunto, o apóstolo proclama bem-aventurado aquele “que sofre a tentação”. Impossível, por agora, qualquer referência ao triunfo absoluto, porque vivemos ainda muito distantes da condição angélica; entretanto, bem-aventurados seremos se bem sofremos esse gênero de lutas, controlando os impulsos do sentimento menos aprimorado e aperfeiçoando-o, pouco a pouco, àcusta do esforço próprio, a fim de que não nos entreguemos inermes às sugestões inferiores que procuram converter-nos em vivos instrumentos do mal.” (grifo meu)
Então, meus irmãos legionários, medir o Santuário é medir o coração - e a medida certa é a pureza do mesmo. E para conquistar essa pureza vai depender do SERVIÇO ali REALIZADO, ou seja, do serviço que vai ser realizado no coração. Não há trabalho melhor para exercitar esta limpeza do que a prática da CARIDADE REAL. VAMOS TRABALHAR, VAMOS ESTUDAR E VAMOS LOUVAR JESUS. SE nos organizarmos vai sobrar tempo para tudo.
Viva Jesus e Viva Zarur!
Dilma Azeredo.
Haja, pois, tolerância construtiva em derredor da caminhada humana, porque as insinuações malignas nos cercarão em toda parte, enquanto nos demoramos na realização parcial do bem.
Somente alcançaremos libertação, quando atingirmos plena luz.
Entendendo a transcendência do assunto, o apóstolo proclama bem-aventurado aquele “que sofre a tentação”. Impossível, por agora, qualquer referência ao triunfo absoluto, porque vivemos ainda muito distantes da condição angélica; entretanto, bem-aventurados seremos se bem sofremos esse gênero de lutas, controlando os impulsos do sentimento menos aprimorado e aperfeiçoando-o, pouco a pouco, àcusta do esforço próprio, a fim de que não nos entreguemos inermes às sugestões inferiores que procuram converter-nos em vivos instrumentos do mal.” (grifo meu)
Então, meus irmãos legionários, medir o Santuário é medir o coração - e a medida certa é a pureza do mesmo. E para conquistar essa pureza vai depender do SERVIÇO ali REALIZADO, ou seja, do serviço que vai ser realizado no coração. Não há trabalho melhor para exercitar esta limpeza do que a prática da CARIDADE REAL. VAMOS TRABALHAR, VAMOS ESTUDAR E VAMOS LOUVAR JESUS. SE nos organizarmos vai sobrar tempo para tudo.
Viva Jesus e Viva Zarur!
Dilma Azeredo.
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