quinta-feira, 23 de abril de 2009

ALEGRIAS E TRISTEZAS

P – No campo espiritual, quais as suas maiores alegrias e tristezas?

R – Isso tudo será contado nas minhas "Memórias", que não deixam de ser "Memórias da LBV". Mas, já que muitos me perguntam sobre esta matéria, posso resumir, começando pelas alegrias: 1ª) A ordem espiritual, em 1948, para a criação da LBV (como vê, minha missão já atingiu sua maioridade); 2ª) A revelação do Novo Mandamento em 7 de setembro de 1959, no Congresso da Boa Vontade em Campinas,Estado de São Paulo: 3ª) A criação do CEU (Centro Espiritual Universalista) - fato novo na História do espiritualismo mundial; 4ª) A revelação total do Apocalipse. É hora de proclamar, alto e bom som, que o Novo Mandamento de Jesus é a chave do Apocalipse e que, sem esta chave divina, a ninguém é dado compreender as suas profecias. Não aceito, nunca aceitei nem jamais aceitarei profecias de homens, por mais "iluminados" que sejam: SÓ ACEITO AS PROFECIAS DE JESUS. Eis, em síntese, minhas maiores alegrias, que serão brevemente as ALEGRIAS DE TODOS os Homens e Mulheres de Boa Vontade no mundo. Vamos, agora, às maiores tristezas, no outro prato da balança: 1ª) O sectarismo fanático e fanatizante caracterizadamente liberticida, a manifestação mais fiel do Anti-Cristo neste fim de milênio. Não raciocina, não analisa, não confronta. Em duas palavras: não funciona. E não se diga que isto se refere, apenas, à notória truculência da ICAR: abrange todos os credos, mesmo aqueles que se julgam a última palavra; 2ª) A presença da ignorância espiritual, cada vez mais nauseante, mesmo na LBV, determinando expurgos periódicos, exatamente como no tempo do Mestre Jesus; 3ª) O monopólio dos meios de comunicação (rádio, televisão, imprensa, magistério, tudo) - pelas forças da treva internacional; 4ª) A inversão geral dos valores, em todas as áreas da inteligência e da cultura, endeusando as mediocridades audaciosas e alijando todos aqueles que podem colocar o Brasil na vanguarda do mundo. Felizmente, Satanás tem trinta anos, somente trinta, para se danar.
Alziro Zarur. Jornal Gazeta de Notícias (RJ), 10/12/1969.

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