P — Por que o senhor se manifestou contra a pena de morte?
R — Quem sou eu para ser contra? Deus é que é frontalmente contrário à pena de morte, pois ordena em seu Decálogo: NÃO MATARÁS. Não é difícil de explicar: Ainda aí se faz sentir a falta do conhecimento indispensável da Lei da Reencarnação, Lei Divina, que alguns julgam ser criação de Allan Kardec, mas que É MAIS VELHA DO QUE A TERRA E TODOS OS SEUS PRIMEIROS HABITANTES. Por isso mesmo, observa um preceptor espiritual, "a Lei Divina condena o Espírito culpado a reencarnar, para corrigir os seus defeitos. Pela pena de morte, a lei humana quer condenar o Espírito a... desencarnar! Julga — supondo-se instância mais elevada — que pode reformar a Sentença Divina, como se esta fora de instância inferior... A pena de morte é, assim, uma audaciosa rebeldia contra a Justiça Divina". Ora, que coloca a Justiça de Deus acima de tudo, não pode ser favorável à pena de morte. Sempre encarei deste modo: não é lícito ao homem tirar o que não pode devolver. Valham todos os castigos, menos esse, que atesta a involução espiritual mais deprimente. Jesus e todos os que estiverem com Ele sempre combaterão — por todos os meios e modos — a indefensável pena de morte!
R — Quem sou eu para ser contra? Deus é que é frontalmente contrário à pena de morte, pois ordena em seu Decálogo: NÃO MATARÁS. Não é difícil de explicar: Ainda aí se faz sentir a falta do conhecimento indispensável da Lei da Reencarnação, Lei Divina, que alguns julgam ser criação de Allan Kardec, mas que É MAIS VELHA DO QUE A TERRA E TODOS OS SEUS PRIMEIROS HABITANTES. Por isso mesmo, observa um preceptor espiritual, "a Lei Divina condena o Espírito culpado a reencarnar, para corrigir os seus defeitos. Pela pena de morte, a lei humana quer condenar o Espírito a... desencarnar! Julga — supondo-se instância mais elevada — que pode reformar a Sentença Divina, como se esta fora de instância inferior... A pena de morte é, assim, uma audaciosa rebeldia contra a Justiça Divina". Ora, que coloca a Justiça de Deus acima de tudo, não pode ser favorável à pena de morte. Sempre encarei deste modo: não é lícito ao homem tirar o que não pode devolver. Valham todos os castigos, menos esse, que atesta a involução espiritual mais deprimente. Jesus e todos os que estiverem com Ele sempre combaterão — por todos os meios e modos — a indefensável pena de morte!
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