quarta-feira, 22 de abril de 2009

O REBANHO ÚNICO E A RELIGIÃO DO TERCEIRO MILÊNIO

Todas as religiões são criações humanas. Todas se dizem inspiradas em Deus, mas Deus não criou nenhuma. Ora, o Novo Mandamento é do Cristo, que nos deu, através do Evangelista João, a mais perfeita definição do Pai: DEUS É AMOR. Que é o Novo Mandamento senão o Amor Universal, na sua expressão mais elevada? "Um Novo Mandamento vos dou: amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei". E ninguém mais amou que o Divino Mestre: deu sua vida pelos amigos e pelos inimigos, inclusive Judas Iscariotes, que o traiu. Assim tem de agir o cristão digno deste nome, na marcha para Deus, como advertiu Jesus: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida; ninguém vai ao Pai senão por mim". Jesus nos ensinou a viver a Religião Divina na prática incessante do Seu Novo Mandamento. Não como querem as religiões (basta ver que no Concílio Ecumênico Vaticano II, em 1965, a Liberdade Religiosa proclamada não reconhecer o Espiritismo e a Umbanda como fatos consumados. Para a ICAR, O ecumenismo repousa no tripé Catolicismo - Judaísmo - protestantismo), mas como quer o Cristo de Deus, que está acima de todas as religiões, criadas pelos homens, ou seja: A UNIÃO DAS PESSOAS DE BOA VONTADE DE TODAS AS RELIGIÕES, FILOSOFIAS, IDEOLOGIAS E CLASSES SOCIAIS EXISTENTES NO MUNDO.

A Religião que Jesus nos trouxe está no Seu Evangelho segundo São João, XIII: 34 – "EU VOS DOU O MEU MANDAMENTO". Quer isto dizer: "EU VOS TRAGO O MANDAMENTO QUE SUBSTITUI O DECÁLOGO QUE EU MESMO DEI A MOISÉS". Era o Mandamento do Amor Universal, o Novo Mandamento para toda a Humanidade, e que só poderia ser compreendido neste fim de ciclo de 2000 anos! Ora, desmascarando o Cristianismo dos homens, Jesus teria de enfrentar, como até hoje enfrenta, o combate sem tréguas de todos os exploradores da religião adaptada aos seus apetites.

A Religião do Novo Mandamento, cuja orientação universal pertence a Deus, ao Cristo e ao Espírito Santo, tem por base o Evangelho e o Apocalipse de Jesus em Espírito e Verdade, à luz do Novo Mandamento, e por finalidade a pregação dessas Revelações sem o véu da le­tra que mata, de modo a tornar acessíveis a todas as criaturas humanas os ensinos cris­tãos universalistas.

A Religião do Novo Mandamento, sendo criação de Nosso Se­nhor Jesus Cristo, pode ser EXPLICADA, mas nunca ADMINISTRADA ou REGULAMENTA­DA por seres humanos. Sendo simbólica, não terá hierarquia nem liturgia; não terá bens materiais nem templos sectários. A Igreja do Cristão do Novo Mandamento é a sua própria casa, e cada seguidor legítimo é o Templo do Deus Vivo.

A Religião do Novo Mandamento anuncia a próxima volta de Jesus, o Bom Pastor, com a formação de um só rebanho pela reunião efetiva de todas as boas ovelhas, aparentemente separadas, distribuídas por todos os rebanhos. Esclarece, ainda, que todas as religiões são evidentemente cristãs, mesmo aquelas que assim não se consi­deram por se encontrarem nos diversos graus da evolução espiritual, e todas as criaturas humanas são naturalmente cristãs, queiram ou não queiram, saibam ou não saibam, até mesmo as que se dizem materialistas, demonstrando ignorar a verdade da formação da Terra pelo Cristo de Deus, como se lê no Evangelho de Jesus segundo São João: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus; o mundo foi fei­to por Ele, tudo foi feito por Ele e nada do que se fez foi feito sem Ele". Tudo será DE­FINITIVAMENTE ESCLARECIDO neste fim de ciclo.

O Cristo Planetário tem de permanecer acima de todos os fundadores de religiões. No final do Ciclo, pela vontade de Deus, todos os ismos se fundirão no Cristianismo. Bem entendido: o Cristianismo DO CRISTO, o Cristianismo do Novo Mandamento. Porque esse é diferente de todos os cristianismos inventados e praticados pelos homens. Muitos me perguntam se eu não acho que o Brasil já tem muitas religiões. É verdade, há muitas religiões NO Brasil, mas o Brasil não tem nenhuma. Isto é, não havia, até 1959, uma religião genuinamente brasileira, uma religião realmente nascida no Brasil. As que surgiram aqui, na generosa Pátria do Cruzeiro do Sul, são filiais ou adaptações das crenças religiosas do estrangeiro.

Portanto, o Novo Mandamento é a última palavra em matéria de Religião. Reúne, dentro da Unificação Cristã (um só rebanho para um só Pastor), todas as religiões e filosofias que viveram e vivem na face da Terra. Para que Religião? Para que os homens se amem uns aos outros. Para que filosofia? Para que os homens se amem uns aos outros. Para que Ciência? Para que os homens se amem uns aos outros. Para que Política? Para que os homens se amem uns aos outros. E, assim, tudo mais. Entretanto, PELA NEGAÇÃO DO NOVO MANDAMENTO (DE JESUS, QUE É O CHEFE PLANETÁRIO), TODAS ESSAS COISAS SERVEM, APENAS, PARA QUE OS HOMENS SE ODEIEM UNS AOS OUTROS, FAZENDO DA VIDA HUMANA UM INFERNO PERMANENTE. Felizmente, tudo cessará neste final de ciclo, por força de FATOS que vão acontecer, para mudar a mentalidade dos povos e Nações. Depois daquele dilúvio de fogo anunciado por São Pedro para “os últimos tempos”, a Huma­nidade entenderá (finalmente!) o Evangelho e o Apocalipse de Jesus em toda sua Verdade. A Religião do Novo Mandamento deixará de ser simbólica; o Brasil terá SUA RELIGIÃO, SUA FILOSOFIA, SUA CIÊNCIA, SUA POLÍTICA. Estará, finalmente, liberto da sua humilhante posição macacau, liberto para sempre do macaquismo religioso-filosófico-científico-político — a razão verdadeira do seu subdesenvolvimento econômico e do seu quadrupedismo mental. E o Brasil poderá dizer: — Sou um país independente! Fique, pois, bem claro que o CRISTIANISMO DO NOVO MANDAMENTO, que vai colocar o Brasil na van­guarda do Mundo, pela força do Amor. Então, sim, O Novo Mandamento será a norma de vida dos indivíduos e dos povos. O tempo marcha e a evolução não tem fim.

Como tão bem observou o Professor Leopoldo Machado: “Só um Espírito Neutro poderia garantir a existência do CAMPO NEUTRO. Você, Zarur, é o missionário que reencarnou para este fim. Creio, pois, que não há outra solução: você tem de ser o Presidente Perpétuo da Legião da Boa Vontade! Qualquer outro poderia levar à ruína a nossa LBV".
Alziro Zarur.

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