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quarta-feira, 30 de maio de 2012
Poema da Amizade
POEMA DA AMIZADE
Alziro Zarur
Eu tenho, neste espírito de velho
Que não compreende a vida em solidão,
Meu particularíssimo Evangelho:
Amizade é a minha religião
Nem só de feras se compõe o mundo,
Como proclamam todos os egoístas:
Basta verificar o amor profundo
Que transborda nas almas dos altruístas.
Que amizade se mostra é no perigo,
No luto, na ruína e no sofrer:
Porque, afinal, é fácil ser amigo
Nas horas deliciosas de prazer.
Estas não são teorias de um abstêmio,
Mas de homem que enxergou, em plena vida,
A falência do espírito boêmio
Que se compraz na vocação suicida.
Não sei se fui bem claro: o que ajuízo
É que, em geral, artistas orgulhosos -
Prosadores ou poetas geniosos -
Fazem da sociedade um falso juízo.
Na torre de marfim dos seus complexos,
Que eles supõem de superioridade,
Isolam-se de toda a Humanidade,
Evitam dos humildes os amplexos.
Quem pode ser amado sem amar?
O que esses super-homens não entendem
É que, com tanto egoísmo, eles pretendem
A toda a massa humana desprezar.
Não, talentosos iluminares e astros
Da vaidade infinita, que me aterra!
Os homens podem, mesmo assim de rastros,
Tentar trazer o paraíso à terra.
Mas é precioso que haja em todos nós
Um pouco de renúncia e de modéstia,
Uma nesga, uma fímbria ou fraca réstia
De solidariedade em nossa voz.
É urgente que, da torre de marfim
Em que vivem os gênios, ora desçam
À planície e, depois, se compadeçam
Dos pobres "imbecis de triste fim".
Cultivemos, senhores, a amizade
Em suas santas manifestações,
Sentindo as agonias e aflições
Das camadas servis da sociedade!
Por isso eu tenho - espírito de velho
Que não compreende a vida em solidão -
Meu particularíssimo Evangelho:
Amizade é a minha religião
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2 comentários:
Já ensinava São Francisco de Assis que fazer amigos é acumular tesouros para a Eternidade!
Santa Amizade é a de Alziro Zarur em favor da Humanidade!
Já ensinava São Francisco de Assis que fazer amigos é acumular tesouros para a Eternidade!
Santa Amizade é a de Alziro Zarur em favor da Humanidade!
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